Como observa Ailthon Luiz Takishima, médico e cirurgião plástico com 30 anos de experiência, o câncer de mama recorrente é um desafio difícil que muitas mulheres enfrentam após a remissão inicial da doença. Embora a notícia de que o câncer retornou seja devastadora, é importante que as pacientes compreendam as opções de tratamento e a importância do suporte emocional nesse momento.
Nesta leitura, abordaremos as orientações essenciais para lidar com a recorrência do câncer de mama, oferecendo informações sobre como fazer frente a esse desafio e cuidar de sua saúde física e mental.
Como lidar emocionalmente com a recorrência do câncer de mama?
Receber o diagnóstico de câncer de mama recorrente pode provocar sentimentos intensos de medo, tristeza e frustração. É importante lembrar que cada mulher reage de maneira única e que o suporte emocional desempenha um papel fundamental neste processo. Buscar apoio de profissionais da saúde mental, como psicólogos ou terapeutas especializados, pode ajudar a lidar com esses sentimentos e a criar estratégias para enfrentá-los.
Além disso, o apoio de amigos, familiares e grupos de apoio a pacientes com câncer é essencial. Compartilhar experiências com outras mulheres que estão passando pelo mesmo processo pode trazer conforto e a sensação de que não se está sozinha na luta. Segundo Ailthon Luiz Takishima, cirurgião plástico de modelos e famosas, organizações e comunidades de apoio à saúde mental também oferecem recursos valiosos que podem proporcionar alívio emocional.
Quais são as opções de tratamento para o câncer de mama recorrente?
O tratamento para o câncer de mama recorrente varia de acordo com o tipo e estágio da doença, bem como com a resposta do corpo ao tratamento anterior. Conforme aponta o médico Ailthon Luiz Takishima, a quimioterapia, radioterapia, terapias hormonais e terapias-alvo são algumas das opções possíveis, dependendo das características do tumor. Além disso, a cirurgia pode ser considerada, especialmente quando a recorrência é localizada em uma área específica.
É importante discutir com o oncologista todas as alternativas de tratamento e seus efeitos colaterais potenciais. A escolha do tratamento será personalizada de acordo com a situação individual da paciente, e novas terapias podem ser recomendadas com base nos avanços da medicina. A paciente deve sentir-se à vontade para questionar os profissionais sobre o que cada tratamento envolve e como ele pode impactar sua qualidade de vida.
Como manter o bem-estar físico durante o tratamento do câncer de mama recorrente?
Manter o bem-estar físico durante o tratamento do câncer de mama recorrente é essencial para ajudar o corpo a lidar com os efeitos da doença e do tratamento. A prática de atividades físicas leves, como caminhadas, yoga ou alongamento, pode ser benéfica para melhorar a circulação, reduzir o estresse e aumentar a disposição. No entanto, é crucial consultar o médico antes de iniciar qualquer atividade física para garantir que ela seja segura.
Além disso, uma alimentação equilibrada e nutritiva desempenha um papel fundamental no fortalecimento do sistema imunológico e na recuperação do corpo. Incorporar alimentos ricos em vitaminas, proteínas e antioxidantes pode ser um suporte importante durante o tratamento. De acordo com o Dr. Ailthon Luiz Takishima, também é importante ficar atento aos efeitos colaterais dos tratamentos, como náuseas ou perda de apetite, ajustando a dieta conforme necessário para manter a energia.
Caminhos para a esperança e qualidade de vida
Em suma, enfrentar a recorrência do câncer de mama é um desafio doloroso, mas existem várias maneiras de lidar com o tratamento e preservar o bem-estar físico e emocional. Buscar suporte emocional, explorar as opções de tratamento disponíveis e cuidar do corpo através de uma alimentação saudável e exercícios são ações que podem melhorar a qualidade de vida durante esse período. Cada jornada é única, e o mais importante é seguir com esperança e confiança de que, com o apoio certo e o tratamento adequado, é possível continuar a luta e viver plenamente.
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